Ocorre quando o tamanho, a forma e a situação de uma mama são diferentes uma da outra. Pode afetar toda a mama, incluindo a aréola e o mamilo, que poderão se apresentar diferentes um do outro. A assimetria geralmente começa a se manifestar durante a puberdade; época de seu desenvolvimento.
A maioria das mulheres apresenta assimetria mamária, sendo umas em maior intensidade que as outras. A explicação é que as mamas não começam a se desenvolver exatamente ao mesmo tempo e com a mesma velocidade e pode haver diferença em seus receptores hormonais. Essa diferença faz com que uma se desenvolva antes da outra, tornando-as diferentes e isto normal na maioria das mulheres.
A maioria das mulheres apresenta assimetria mamária, sendo umas em maior intensidade que as outras. A explicação é que as mamas não começam a se desenvolver exatamente ao mesmo tempo e com a mesma velocidade e pode haver diferença em seus receptores hormonais. Essa diferença faz com que uma se desenvolva antes da outra, tornando-as diferentes e isto normal na maioria das mulheres.
Temos também que considerar as diferentes situações da mama no tórax: uma ou ambas podem se apresentar mais lateralizadas ou juntas, uma mais baixa que a outra, ou com formato diferente, como uma mais larga que a outra e assim por diante. Precisa-se ver e avaliar o corpo com um todo, pois as assimetrias são comuns e podem ser consideradas normais até certo grau. Múltiplas técnicas poderão ser aplicadas para equilibrar as diferenças, sejam para a redução da mama maior ou para o aumento da menor; técnicas para remodelagem, etc.
São as mulheres mais jovens as que mais se queixam das assimetrias de mama, pela angustia de tornar-se evidente para os outros. Geralmente são meninas na fase de puberdade, em franco desenvolvimento do seu corpo feminino. Tem-se que ter cautela e aguardar o tempo necessário da maturidade corporal e, só intervir cirurgicamente no momento certo, sem o risco de perder o resultado cirúrgico com a continuidade do crescimento mamário.
A assimetria também pode aparecer ou se acentuar após a amamentação, principalmente no caso do bebê sugar preferencialmente só uma das mamas. O ideal é a alternância das mamas durante a amamentação. Ainda nesta fase se houver um episodio de mastite, este poderá desencadear algum tipo de assimetria em algumas mulheres.
Outras patologias podem levar a assimetria, dentre as quais a mais temida é o câncer de mama que pode ocasionar a perda da mama.
A assimetria também pode aparecer ou se acentuar após a amamentação, principalmente no caso do bebê sugar preferencialmente só uma das mamas. O ideal é a alternância das mamas durante a amamentação. Ainda nesta fase se houver um episodio de mastite, este poderá desencadear algum tipo de assimetria em algumas mulheres.
Outras patologias podem levar a assimetria, dentre as quais a mais temida é o câncer de mama que pode ocasionar a perda da mama.
A simetrização cirúrgica das mamas através da cirurgia plástica é realizada a partir de uma avaliação criteriosa de cada caso, considerando-se o tipo de assimetria e as possibilidades técnicas. A cirurgia deve ser feita em centro cirúrgico de hospitais ou clínicas especializadas e técnicas apropriadas serão indicadas para os diferentes casos e suas necessidades. É muito importante o entendimento de que a simetrização através de cirurgia não deve ser encarada do ponto de vista milimétrico; seria impossível de ser realizada sem levarmos em consideração outros aspectos como a forma e a relação às regiões vizinha no corpo; pois, não somos bilateralmente iguais na nossa própria estrutura óssea e corporal.
Amamentação: mantida a capacidade de lactação qualquer que for a técnica empregada.
Cigarro e Bebida Alcoólica: devem ser evitados, pois, compromete o procedimento anestésico, a cicatrização e a recuperação.
A cirurgia só acontecerá mediante tais procedimentos e o paciente deve-se encontrar em boas condições de saúde com laudo de risco cirúrgico autorizado por um profissional médico.
Dra Rita Sotelo – Cirurgiã Plástica-Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.www.clinicasotelo.med.br
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